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Professor do ensino fundamentale e aluno de Licenciatura em Educação do Campo pela IFPA 2009, Campus Bragança.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Projeto em Execução

Com muita dedicação para execução desse Projeto tivermos grandes aprendizagem em nosso cotidiano, quando o brincar faz parte do aprender do aluno, isso só aconteceu, porque fez o curso de 40 hora de Elaboração de Projeto no NTE Bragança-PA.


quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Aula Prática


Depois da teoria do projeto " A Informática como Instrumento Facilitador" do curso do NTE Bragança de Elaboração de Projetos, os alunos tiveram aula prática na sala de informática, que ajudou muito em sua compreensão das atividades de Matemática

sexta-feira, 2 de novembro de 2012





No Mês de outubro deu-se por encerrado o projeto " A Informática Como Instrumento Facilitador" do Curso do NTE Bragança sobre a Elaboração de Projeto, na escola Raimundo Martins Filho, no 5º ano/9 da turma do docente Luis Carlos de Araujo Gomes.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012




Apresentação de um artigo com o tema: "Currículo e Experiência Formativa de ser Professor das Escolas do Campo"


segunda-feira, 20 de agosto de 2012



Alunos que participarão do projeto, com o tema: "A Informática Como Instrumento Facilitador" do Curso do NTE de 40 horas de Elaboração de Projetos



segunda-feira, 11 de junho de 2012

Seminário


Seminário

"CONTEXTO HISTÓRICO DA COMUNIDADE DE BACURITEUA”


       
ESTADO DO PARÁ
PREFEITURA DE BRAGANÇA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
EMEF RAIMUNDO MARTINS FILHO
RODOVIA BRAGANÇA – AJURUTEUA S/N BACURITEUA
CNPJ: 15120139


PROFESSORES: LUIS CARLOS DE ARAÚJO GOMES
SÉRIES: 3º E 4º ANO/9 2º TURNO














PROJETO
"CONTEXTO HISTÓRICO DA COMUNIDADE DE BACURITEUA”

 
 
                  










                                                      BRAGANÇA- PA
NOVEMBRO-2011
JUSTIFICATIVA

A história de uma comunidade pode ser contada por meio das imagens que ela transmite, por meio da ocupação de seus espaços e também pelo uso de fontes vivas, através do depoimento de antigos moradores, como forma de conhecer a história da comunidade desde sua formação até os dias atuais, relacionando essas informações a outras (a partir de fotos e textos escritos) permite ampliar a visão dos alunos de que conhecer a história de lugares que significativos em nossa vida permite reconhecer que somos parte dessa história. Além disso, aprofundam os conhecimentos já construídos a respeito das mudanças que ocorreram na comunidade, em função dos avanços tecnológicos, do modo como os agrupamentos humanos ocuparam o espaço, das necessidades e anseios das pessoas para responder a diferentes demandas.
 Conhecer as mudanças relacioná-las ao momento em que ocorreram identificar algumas de suas causas é também perceber como a história interfere em nossas vidas; Seja uma pesquisa histórica, reconhecendo a importância de tais depoimentos e seus autores. A partir dessas fontes, temos a possibilidade de uma dimensão mais humana e afetiva na compreensão das diversas mudanças ocorridas através do tempo no espaço que nos rodeia. Gallian (1991-92), afirma que:
 O valor da memória não está naquilo que o narrador possa esclarecer e informar (...) mas antes naquilo que ele pode transmitir como experiência vivida e revivida, como realidade subjetiva e única, como sabedoria, como ‘aura’.
Partindo desse pressuposto a EMEF Raimundo Martins Filho percebeu a necessidade de resgatar a história da comunidade através da exposição de trabalhos dos alunos e professores da referida escola na III EPERMAF (Exposição Pedagógica da Escola Raimundo Martins Filho).

Objetivo Geral
Proporcionar ao educando o conhecimento da história da comunidade, fortalecendo sua identidade e reconhecendo-se enquanto ser social e histórico no meio em que está inserido.
Específicos:
·         Buscar novas formas de adequar o processo ensino-aprendizagem, aproximando a pesquisa histórica da comunidade, na qual estão inseridos os alunos que são públicos-alvo deste projeto;
·         Tornar acessível, aos alunos envolvidos no projeto, os instrumentos utilizados e a leitura crítica de imagens e textos;
·         Propiciar o fortalecimento da identidade cultural individual e coletiva, reforçando o sentimento de pertença e auto-estima;
·         Promover o senso de responsabilidade e de cidadania através da valorização da história local;
·         Incentivar a pesquisa, levantamento de dados e a produção sobre a história da comunidade;
·         Compreender como ocorreu o desenvolvimento da comunidade desde sua origem até os dias atuais;

PÚBLICO ALVO: Alunos do 3° e 4° ano/9.
PERÍODO DE EXECUÇÃO: Mês de novembro (01 a 18 /11 /2011)
METODOLOGIA
Baseado nas situações propostas para a realização da III EXPOSIÇÃO PEDAGÓGICA da Escola Raimundo Martins Filho o projeto “Contexto Histórico da Comunidade Bacuriteua”, acontecerá no período de 01 a 18 de novembro de 2011, com as seguintes intervenções didáticas:
• Aplicação de um questionário a ser trabalhado com moradores antigos da comunidade, em parceria com alunos do 3° e 4°ano/9;

• Organização de equipes de alunos dispostos a se envolver seriamente com o trabalho para contribuir na realização das pesquisas;

• Análise e interpretação dos dados coletados;

• Coleta de fotografias atuais;

• Construção de textos baseados nas pesquisas realizadas;

• Construção de uma televisão manual contextualizando o cotidiano da comunidadede como era e como está hoje;

• Construção de uma paródia ressaltando a historia da comunidade;

.Exposição da história da comunidade pelos alunos através da televisão manual e da paródia.

RECURSOS:
Humanos
  • Comunidade escolar e local.
Materiais
  • Papéis diversos, EVA, TNT, livros, canetas, lápis comum e colorido, máquina digital, tesoura, cola, computador, impressora, caixa amplificada, microfone, CD, TV, DVD...
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CRONOGRAMA
Atividades desenvolvidas e a desenvolver
Mês de novembro
1-Reunião pedagógica;
Dia 01
2-Pesquisa de campo;
Dias 03 e 04
3- Construção do projeto;
Dias 05 e 07
4- Entrega do projeto escrito para a coord. Pedagógica;
Dia 08
5- Inícios das atividades propostas em sala de aula;
Dia 08
6- Desenvolvimento Metodológico;
De 07 a 17
7- Culminância do Projeto.
Dia 18

Avaliação
          O processo avaliativo terá como base a participação de todos os alunos da classe nas atividades propostas pelo professor. Serão avaliados de forma contínua, através de registros de observação quanto à participação, interesse e conclusão das atividades orais e escritas; práticas individuais e coletivas. Prevalecerão os aspectos qualitativos pelos quantitativos.

Referência
GALLIAN, D. M. C. “O historiador como inquisidor ou como antropólogo? Um questionamento para os ‘historiadores orais’”. In: Revista de História, FFLCH-USP, São Paulo.