Este blog busca resgatar a grande importância da Educação do Campo no campo e interligando com sua realidade campesina.
Quem sou eu
- Luis Carlos de Araújo Gomes
- Professor do ensino fundamentale e aluno de Licenciatura em Educação do Campo pela IFPA 2009, Campus Bragança.
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Aula Prática
Depois da teoria do projeto " A Informática como Instrumento Facilitador" do curso do NTE Bragança de Elaboração de Projetos, os alunos tiveram aula prática na sala de informática, que ajudou muito em sua compreensão das atividades de Matemática
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
quarta-feira, 27 de junho de 2012
segunda-feira, 11 de junho de 2012
"CONTEXTO HISTÓRICO DA COMUNIDADE DE BACURITEUA”
ESTADO DO PARÁ
PREFEITURA DE
BRAGANÇA
SECRETARIA MUNICIPAL
DE EDUCAÇÃO
EMEF RAIMUNDO MARTINS
FILHO
RODOVIA
BRAGANÇA – AJURUTEUA S/N BACURITEUA
CNPJ: 15120139
PROFESSORES: LUIS CARLOS DE ARAÚJO GOMES
SÉRIES: 3º E 4º ANO/9 2º TURNO
PROJETO
"CONTEXTO HISTÓRICO DA COMUNIDADE DE BACURITEUA”
BRAGANÇA- PA
NOVEMBRO-2011
JUSTIFICATIVA
A história de uma comunidade
pode ser contada por meio das imagens que ela transmite, por meio da ocupação
de seus espaços e também pelo uso de fontes vivas, através do depoimento de
antigos moradores, como forma de conhecer a história da comunidade desde sua
formação até os dias atuais, relacionando essas informações a outras (a partir
de fotos e textos escritos) permite ampliar a visão dos alunos de que conhecer
a história de lugares que significativos em nossa vida permite reconhecer que
somos parte dessa história. Além disso, aprofundam os conhecimentos já
construídos a respeito das mudanças que ocorreram na comunidade, em função dos
avanços tecnológicos, do modo como os agrupamentos humanos ocuparam o espaço,
das necessidades e anseios das pessoas para responder a diferentes demandas.
Conhecer as mudanças relacioná-las ao momento
em que ocorreram identificar algumas de suas causas é também perceber como a
história interfere em nossas vidas; Seja uma pesquisa histórica, reconhecendo a
importância de tais depoimentos e seus autores. A partir dessas fontes, temos a
possibilidade de uma dimensão mais humana e afetiva na compreensão das diversas
mudanças ocorridas através do tempo no espaço que nos rodeia. Gallian (1991-92),
afirma que:
O valor da memória
não está naquilo que o narrador possa esclarecer e informar (...) mas antes
naquilo que ele pode transmitir como experiência vivida e revivida, como
realidade subjetiva e única, como sabedoria, como ‘aura’.
Partindo desse
pressuposto a EMEF Raimundo Martins
Filho percebeu a necessidade de resgatar a história da comunidade através
da exposição de trabalhos dos alunos e professores da referida escola na III EPERMAF (Exposição Pedagógica da Escola
Raimundo Martins Filho).
Objetivo Geral
Proporcionar ao
educando o conhecimento da história da comunidade, fortalecendo sua identidade
e reconhecendo-se enquanto ser social e histórico no meio em que está inserido.
Específicos:
·
Buscar novas formas de adequar o processo ensino-aprendizagem, aproximando
a pesquisa histórica da comunidade, na qual estão inseridos os alunos que são
públicos-alvo deste projeto;
·
Tornar acessível, aos alunos envolvidos no projeto, os instrumentos utilizados
e a leitura crítica de imagens e textos;
·
Propiciar o fortalecimento da identidade cultural individual e coletiva,
reforçando o sentimento de pertença e auto-estima;
·
Promover o senso de responsabilidade e de cidadania através da
valorização da história local;
·
Incentivar a pesquisa, levantamento de dados e a produção sobre a história
da comunidade;
·
Compreender como ocorreu o desenvolvimento da comunidade desde sua
origem até os dias atuais;
PÚBLICO ALVO: Alunos
do 3° e 4° ano/9.
PERÍODO
DE EXECUÇÃO: Mês de novembro (01 a 18 /11 /2011)
METODOLOGIA
Baseado
nas situações propostas para a realização da III EXPOSIÇÃO PEDAGÓGICA
da Escola Raimundo Martins Filho o projeto “Contexto
Histórico da Comunidade Bacuriteua”, acontecerá no período de 01 a 18 de
novembro de 2011, com as seguintes intervenções didáticas:
•
Aplicação de um questionário a ser trabalhado com moradores antigos da comunidade,
em parceria com alunos do 3° e 4°ano/9;
• Organização de equipes de alunos dispostos a se envolver seriamente com o trabalho para contribuir na realização das pesquisas;
• Análise e interpretação dos dados coletados;
• Coleta de fotografias atuais;
• Construção de textos baseados nas pesquisas realizadas;
• Construção de uma televisão manual contextualizando o cotidiano da comunidadede como era e como está hoje;
• Construção de uma paródia ressaltando a historia da comunidade;
.Exposição
da história da comunidade pelos alunos através da televisão manual e da
paródia.
RECURSOS:
Humanos
- Comunidade escolar e
local.
Materiais
- Papéis diversos, EVA,
TNT, livros, canetas, lápis comum e colorido, máquina digital, tesoura,
cola, computador, impressora, caixa amplificada, microfone, CD, TV, DVD...
CRONOGRAMA
Atividades
desenvolvidas e a desenvolver
|
Mês de novembro
|
1-Reunião
pedagógica;
|
Dia 01
|
2-Pesquisa
de campo;
|
Dias 03
e 04
|
3-
Construção do projeto;
|
Dias 05
e 07
|
4-
Entrega do projeto escrito para a coord. Pedagógica;
|
Dia 08
|
5- Inícios das atividades propostas em sala de aula;
|
Dia 08
|
6-
Desenvolvimento Metodológico;
|
De 07 a
17
|
7-
Culminância do Projeto.
|
Dia 18
|
Avaliação
O processo avaliativo terá como base a participação de todos os alunos da classe nas atividades propostas pelo professor. Serão avaliados de forma contínua, através de registros de observação quanto à participação, interesse e conclusão das atividades orais e escritas; práticas individuais e coletivas. Prevalecerão os aspectos qualitativos pelos quantitativos.
O processo avaliativo terá como base a participação de todos os alunos da classe nas atividades propostas pelo professor. Serão avaliados de forma contínua, através de registros de observação quanto à participação, interesse e conclusão das atividades orais e escritas; práticas individuais e coletivas. Prevalecerão os aspectos qualitativos pelos quantitativos.
Referência
GALLIAN, D. M. C. “O historiador como inquisidor ou como antropólogo?
Um questionamento para os ‘historiadores orais’”. In: Revista de História,
FFLCH-USP, São Paulo.
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